terça-feira, 17 de março de 2015

Resenha: Piece By Piece - Kelly Clarkson + Vídeo

  Quando Kelly Clarkson anunciou seu oitavo álbum de estúdio - sexto sem contar o álbum natalino e o álbum dos grandes sucessos - já era previsível que coisas grandes estavam por vir. Afinal, a dona de uma das vozes mais invejadas no meio musical sempre acerta. Às vezes dá algumas escorregadas, mas no final sempre se sai bem, porque como ela mesma diz, não dá a mínima para o que os outros pensam dela. Minha opinião pessoal sobre a Kelly: ela é a melhor cantora do mundo. Simples. Nenhuma voz feminina me agrada mais do que a dela. Uma voz singular, única, incomum, forte, potente, extensa, segura e firme que poucas possuem. Ela é suave aos ouvidos, convidativa, te conforta como um travesseiro. Mas é intensa quando preciso, alcançado as mais altas notas sem sair do compasso da afinação. Kelly é uma das únicas cantoras cujas músicas eu prefiro ouvir ao vivo do que em estúdio, na maior parte do tempo. Tem magia na voz dela, é algo indescritível. Eu me arrependo até hoje por não ter jogado tudo pro alto, arrumado minhas malas e corrido pra São Paulo em 2012 quando ela veio ao Brasil pela primeira vez. Se tem uma coisa que eu quero fazer antes de morrer e eu não aceito partir desta vida antes disso é ver e ouvir Kelly Clarkson performando ao vivo. Na verdade, até seu nome me passa uma sensação de poder e realeza. É gostoso até de ouvir.


Versão Standard


  Como um bom admirador, eu esperei seu novo álbum Piece By Piece impacientemente. Kelly sempre me surpreende, e desta vez não foi diferente. O primeiro single e música de abertura do álbum, Heartbeat Song, já tinha um gostinho de nova fase. Diferente da Kelly de Since U Been Gone e Never Again, ela nos trouxe algo mais doce em questão de letras, mas com os mesmos traços marcantes de sua voz espalhados por toda a música. O ponto alto da canção é quando ela utiliza de sua famosa extensão vocal poderosa pra gritar o trecho "bring it one more time". Como todos sabemos, - e se você não sabe, aconselho a começar a procurar porque não sabe o que está perdendo - Kelly possui um controle muito bom sobre seus vocais. Ela quase nunca desafina. Ela nunca desafina na verdade, embora eu já tenha escutado sua voz falhar ou quebrar algumas vezes. Tirando essas poucas vezes (realmente poucas porque é quase impossível você achar um vídeo em que ela esteja "cantando mal" ou errando algum tom), Kelly é absurdamente sem falhas ao vivo. O que nós ouvimos no cd, nós podemos realmente ouvir pessoalmente, diferente de muitos cantores por aí que usam e abusam do auto-tune, e a versão live das músicas é no mínimo decepcionante. Heartbeat Song é uma música animada e divertida, e como eu costumo brincar, com "dois ritmos" em uma música só. Há quem diga que ela é um plágio de The Middle da banda Jimmy Eat World (um dos meus vícios e bandas favoritas), mas eu acho que a sequência de guitarras sincronizadas com o ritmo uptempo da bateria foi apenas uma coincidência infeliz. De qualquer jeito, você pode comparar as duas por si próprio aqui, e conferir o clipe de Heartbeat Song, único clipe lançado até agora para o álbum.


Videoclipe de The Middle


Videoclipe de Heartbeat Song

  
  A segunda música do álbum e já escolhido segundo single oficial de trabalho, Invincible, foi escrita por ninguém menos que Sia Furler (em colaboração com outros 3 compositores) e é sem sombra de dúvidas um dos trunfos do álbum. O instrumental em si é simples, com uma batida lenta e carregada de sintetizadores e efeitos sonoros, mas a música é algo completamente diferente de qualquer coisa que já ouvimos sair da boca de Kelly. Os vocais são ABSURDOS. No começo, ao dizer os primeiros versos, "You know I was broke down, I had hit the ground, I was crying out, couldn't make no sound", você já percebe a diferença. A voz dela também está com um efeito de eco nessa parte, o que torna a música ainda mais interessante. Mas o ponto principal é a nota alta e contínua que se prolonga até virar um falsete poderoso no final da ponte, quando Kelly se pergunta do que ela estava correndo. A propósito, a letra é maravilhosa. Sia jamais decepciona. Nota: Kelly gravou o Piece By Piece quando estava grávida de sua primeira filha, River Rose (o bebê mais fofo da face da Terra), e nesse período ela estava muito doente porque sua gravidez foi de risco. Ela chegou a dizer em entrevistas que vomitava mais de 10 vezes ao dia, o que prejudicava muito suas cordas vocais, e que uma vez em estúdio chegou a perder completamente a voz.




  A terceira música, Someone, já entra na categoria de músicas amargas dela, cujas quais já estamos acostumados. Possui um instrumental bem simples também, completamente eletrônico. Os vocais não decepcionam, a letra é linda e a música é lenta. Uma música perfeita pra ouvir no término recente de um namoro. Ótima pedida pra curar corações machucados. 




  Já a quarta música do álbum, Take You High, entra na categoria de novidades. Kelly apostou bastante no eletrônico nesse álbum. A música é misturada entre o som de violinos e violoncelos e efeitos eletrônicos que dessa vez atingem até a voz de Kelly, contendo um mix de agudos da própria. Também possui uma ponte incrível onde ficam apenas os agudos poderosos de Kelly inundando todo o ambiente e te transportando para um mundo só dela com violoncelos acompanhando. Apesar de ter uma base completamente eletrônica, a música ainda é um pouco lenta, no estilo de Someone. Vamos dizer que não daria pra dançá-la em uma balada, mas ainda chegaremos lá, porque este álbum é bem versátil e cheio de surpresas.




  A quinta música e faixa título do álbum, Piece By Piece, é com certeza mais um trunfo. Na primeira vez que eu a ouvi, a apelidei de "Because Of You 2.0". Assim como no maior sucesso de sua carreira lançado em seu segundo álbum de estúdio em 2004, Breakaway, Piece By Piece narra a história da difícil relação de Kelly com seu pai biológico, só que dessa vez em uma perspectiva diferente. Em Because Of You, Kelly ainda fala como uma menina amedrontada e fraca, destruída pela dor que seu pai causou a ela mesma e sua família. Já na nova faixa, ela assume uma postura mais forte, de mulher crescida, apontando todos o erros do pai na cara do próprio e dizendo o quanto o marido, o empresário musical Brandon Blackstock a fez recuperar a fé nos homens. Mais surpreendente ainda, ela ainda fala da filha no último refrão: "Eu caí longe da árvore, eu nunca vou abandoná-la como você me abandonou. Ela nunca terá que questionar o seu próprio valor, porque diferente de você eu vou pensar nela primeiro. Ele nunca vai deixá-la, ele nunca vai quebrar o coração dela, ele vai tomar conta das coisas, ele vai amá-la. Pedaço por pedaço, ele restaurou minha fé que um homem pode ser gentil e um pai deveria ser ótimo", deixando bem claro que ela seria uma mãe de verdade pro seu bebê e não a abandonaria como seu pai fez. O que mais me surpreende nessa música é a veracidade na letra, a honestidade com a qual Kelly escreveu sobre seus assuntos inacabados com o pai. O que me faz pensar que ela precisou ser muito forte pra conseguir falar disso tudo e abrir seu coração, sua vida e sua intimidade desse jeito. O instrumental da música é bem mais trabalhado que o das duas anteriores, dominado pelo ritmo da bateria e regido pelos teclados. Os vocais também são impecáveis, como sempre. Nota 2: Por esses motivos técnicos e por outros motivos pessoais de coisas que também aconteceram comigo, essa é a minha favorita de todo o álbum. 




  A sexta música do álbum é um dueto com o cantor John Legend, Run Run Run. Amo a voz do John e achei muito inesperada porém ousada a parceria entre os dois, já que ambos possuem vozes marcantes e únicas. Mas fiquei com o pé atrás com a música desde o início quando alguns fãs da banda Tokio Hotel vieram cheios de ódio invadir as páginas das redes sociais de Kelly dizendo que ela havia "roubado" a canção deles. Sendo que nem o Tokio Hotel e nem ela escreveram a música, ou seja, ninguém roubou de ninguém. A própria Kelly não sabia que a música já havia sido gravada por algum outro artista, e disse em seu twitter oficial que a única versão que ela havia ouvido era uma versão piano/vocal do autor da música entregue à ela há dois anos atrás.



  Update: A banda se pronunciou sobre isso respondendo os tweets dela, inclusive um deles havia uma foto com o tracklisting do Piece By Piece com o nome dos irmãos Tom e Bill Kaulitz creditados à composição da música, mas chequei na minha versão física do cd e os nomes deles não estão lá, então realmente não tem como saber o que aconteceu de verdade nessa confusão toda. Só tenho uma certeza: Kelly não roubou ninguém, e a própria disse que ela mesma e o John Legend ficaram se sentindo idiotas quando descobriram que a música já havia sido gravada. Vocês podem conferir nesse vídeo abaixo:




A música tem a base em piano, mas ela vai crescendo devagar, até que explode em batidas com ambos os cantores cantando em tons altos. A mistura das vozes ficou simplesmente deliciosa de ouvir, mas ainda tenho pé atrás com essa música pela confusão que deu com os fãs do Tokio Hotel (risos), e porque eu não curto muito covers ou regravações em álbuns de estúdio, e não é a primeira vez que ela faz isso. Kelly também possui covers em seu primeiro álbum de estúdio, Thankful, e no quarto, All I Ever Wanted, mas toda essa confusão com Run Run Run foi realmente desnecessária, porque eu facilmente substituiria essa música da versão standard do álbum por qualquer música da versão deluxe - embora essa seja só a minha opinião pessoal.





  A sétima música, I Had A Dream, entra na categoria de "coisas fodas que a Kelly nunca fez", porque eu confesso que fiquei sem palavras e jogado no chão com essa novidade. Imagine uma música com o ritmo e o som de uma multidão marchando, misturada à uma letra com tom de revolução te dizendo pra seguir seus mais profundos sonhos e um coral dando aquele toque final de luta na defesa do que você acredita. Essa é I Had A Dream. Também escrita pela própria Kelly com os corais adicionados por Greg Kurstin, a música é um trunfo em vários sentidos. Ritmo e letra perfeitamente sincronizados e vocais maravilhosos - dela e do coral de fundo - completando tudo e gerando uma emoção a mais, eu não me impressionaria em ver essa música na trilha sonora de algum filme revolucionário ao estilo Jogos Vorazes - A Esperança Parte 2. Na letra Kelly diz "Se você quer pregar, seja um pregador. Se você quer ensinar, seja um professor. Lembre-se que as pegadas que você deixar nos dirão quem você realmente é". Eu consigo ver claramente uma multidão que luta por um objetivo comum usando essa música como tema ou inspiração. É simplesmente uma viagem maravilhosa ouví-la.

  A próxima música, Let Your Tears Fall, é mais uma colaboração de Sia Furler para o álbum. É também bem eletrônica, carregada nos efeitos sonoros inclusive na voz de Kelly. Foi uma das única faixas do álbum que não me chamou muito a atenção, achei meio "mais do mesmo", porém a letra é lindíssima. "Conte-me todos os seus segredos, conte-me seus medos, eu não vou te afastar, eu só irei te puxar pra perto. Não, eu não vou te julgar. Eu vou te ajudar a passar por isso" quem não gostaria de ouvir isso de alguém querido? Realmente o ponto alto da canção é a letra, que como sempre, escrita pela Sia, não decepciona. 

  Tightrope é a nona canção do álbum, também escrita por Kelly. De acordo com a própria, ela escreveu a música bem rápido depois de uma noite ruim. Ela disse que "pode ser difícil saber onde pisar no início de uma relação", o que me faz acreditar que tenha sido após uma briga ou uma discussão com o marido. Afinal, quem não briga? De qualquer jeito, Tightrope é um dos meus "amorzinhos" do álbum, até porque tenho um fraco por músicas calmas e sinceras. A letra é bem sugestiva, e pode vir a te fazer chorar se você ouvir em um momento de fragilidade, tipo quando estamos naquela fase de nos importar tanto com alguém a ponto de ter medo de que o mundo vá fazer de tudo pra tirá-lo de nós. O instrumental é simples e bem trabalhado, tendo a base em piano e violinos acompanhando, com uma batida leve e serena. E os vocais, é claro, absurdamente perfeitos. Uma característica marcante da voz de Kelly é que ela te faz sentir tudo o que ela quis dizer com a música. Se ela quer que você dance, você vai dançar. Se ela quer que você chore, você vai chorar. Isso tudo apenas cantando. Kelly é o poder!

  A décima faixa, War Paint, é uma canção uptempo que fala sobre brigar com quem está do mesmo lado que você de uma determinada situação. A interpretação fica livre pra quem ouvir. Pra mim, pessoalmente, fala sobre um relacionamento entre duas pessoas em que uma simplesmente não consegue abrir seu coração e não consegue ser sincera com seus sentimentos, o que acaba ocasionando brigas. Por isso Kelly diz, "nós poderíamos ser lindos sem uma pintura de guerra". A letra é muito bem trabalhada, o instrumental e os vocais também. É aquele tipo de canção que "funciona". Amo como ela vai crescendo até estourar no refrão e o jeito que fala sobre deixar suas paredes caírem e ser vulnerável para alguém que realmente se importa.

  Agora é briga de cachorro grande, guerra de quem chegou pra destruir! A décima primeira música, Dance With Me, vai fazer você querer dançar a noite inteira numa balada em Nova York, Londres ou Los Angeles porque MEU DEUS, É SÉRIO, É A COISA MAIS FODA QUE EU JÁ OUVI VINDO DESSA MULHER. A letra é absurdamente bem escrita, os vocais são PERFEITOS, as batidas são na medida certa, os efeitos eletrônicos são bem colocados, até a base de coral na ponte a torna convidativa. Ela nasce e vai crescendo e crescendo até estourar no refrão e continuar até o final, quando meio que se "recolhe" e retorna ao ponto vazio de onde se iniciou. Eu não vejo a hora de Kelly lançá-la como single e desbancar nas paradas musicais e nas melhores baladas ao redor do mundo, porque quando toca essa música, você simplesmente não consegue pensar em mais nada a não ser querer agarrar a mão de quem você gosta, levá-lo pro centro do clube e dançar até não se aguentar mais! Como a própria Kelly disse, Dance With Me é uma mistura de ABBA com David Bowie, e é a mais feliz do álbum. SÉRIO, VOU FAZER PROTESTO PRA ESSA MÚSICA SER SINGLE.

  A décima segunda música se chama Nostalgic, e é justamente sobre isso que se trata a letra, sentir nostalgia de um relacionamento que terminou. Kelly começa a música com a frase clássica de "Não fique triste porque terminou, fique feliz porque aconteceu" e o instrumental é muito gostoso de ouvir. Eu fecho os olhos e consigo me imaginar em um ringue de patins dos anos 80, dançando e patinando ao som da música. A base em teclados sintetizados e a batida lenta porém agitada deu todo um contexto de anos 80 à canção. Com certeza uma das melhores do álbum, mas não sei se daria certo como single.

  Finalmente chegamos ao fim da versão standard, com Good Goes The Bye, a décima terceira música. Eu sou completamente apaixonado por álbuns que terminam com uma música calma, ou triste, ou amarga, e nesse caso esse terminou com as três unidas em uma música só. Foi o fim perfeito. A música não é nem muito lenta, nem muito agitada, e possui a batida característica do tracklisting. É muito boa de ouvir, e é muito bem escrita também. A letra fala sobre dizer adeus, simplesmente, porque tudo acaba. É uma boa música pra ouvir se você está precisando dizer adeus pra alguém. Na verdade, a própria Kelly diz um "goodbye" amargo e isolado no fim da música. 



Versão Deluxe


  Na versão Deluxe do álbum temos uma dose da Kelly revoltada de sempre, mostrando todo o seu potencial vocal em Bad Reputation, décima quarta faixa. Com um instrumental bem característico de seu quarto álbum, All I Ever Wanted, Bad Reputation possui vocais fortes e poderosos como você jamais ouviu da própria. A letra também é divertida e fala sobre alguém que está arruinando a sua má reputação como parceiro, porque você é aquele que nunca se apaixona e nunca se deixa iludir por ninguém. O instrumental é um misto de guitarras e batidas eletrônicas. A décima quinta se chama In The Blue e é a minha segunda favorita de todo o álbum. O conjunto instrumental-letra-vocais parece funcionar muito bem aqui também. O primeiro é carregado de batidas e efeitos sonoros de guitarra sintetizados, misturados à vocais emocionantes repletos de falsetes característicos de Kelly. A letra fala sobre estar com alguém eternamente, mesmo depois de essa pessoa ter partido. Pode muito bem ser aplicada à alguém que faleceu, porque  a expressão "in the blue" faz menção ao luto, à dor e ao vazio que as pessoas deixam quando morrem. Na ponte quando ela canta "Eu vejo o seu rosto em cada estranho, passos na sala, bafo quente na minha nunca, sombras na parede. E sua voz é alta como trovão, eu consigo escutá-la ecoando na minha cabeça" você percebe claramente que fala sobre as lembranças de ter tido alguém ali antes, e não ter mais, o que dá até uma dorzinha no fundo do peito mesmo pra quem nunca perdeu ninguém. Também significa muito pra mim. A décima sexta e última música da gravação se chama Second Wind, que eu não gostei muito da primeira vez que ouvi, mas agora estou completamente V-I-C-I-A-D-O. É sério, a música é muito boa. Fala sobre dar a volta por cima e se recuperar e tem umas tiradas muito boas, do tipo "Você não sabia que é ficar pra baixo que faz sair por cima ser tão doce". O instrumental é bem simples, completamente eletrônico, e os vocais impecáveis, como não é surpresa. Dá até pra dançar, dependendo da ocasião.

  Chegamos ao fim de mais uma resenha com uma conclusão: KELLY CLARKSON IS BACK, BITCHES! O álbum já hitou o topo da revista Billboard e também tem alcançado boas posições no site iTunes. Ah, e tenho uma surpresinha pra vocês dessa vez! Gravei um vídeo mostrando o Piece By Piece em sua versão física brasileira! Espero que gostem! (O vídeo mostrando o cd mesmo começa em 9:00, porque antes eu dei algumas informações sobre o Blog, contei histórias, justifiquei atrasos, e etc.)




  Comentem, divulguem, deixem suas sugestões e críticas e movimentem o blog! O autor agradece! Até a próxima pessoal!


9 comentários:

  1. Só para por os pingos nos "i", o Tokio Hotel se pronunciou sim sobre a música com esses tuítes:

    https://twitter.com/tokiohotel/status/570644241283751938
    https://twitter.com/tokiohotel/status/571359414625705984
    https://twitter.com/tokiohotel/status/571359472762933248
    https://twitter.com/tokiohotel/status/571419754470252545

    Bill e Tom Kaulitz são o vocalista e o guitarrista do Tokio Hotel, respectivamente, e David Jost é o produtor e manager deles há mais de 10 anos. Foi dele que ela disse ter recebido a música nesse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=tVNgAAD0o_s

    Sou fã do TH, mas tenho que admitir que a versão dela ficou foda demais!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hey, muito obrigado pela correção! Eu não sabia que o Tokio Hotel havia dado reply nos tweets dela! E eu sei quem são Bill e Tom Kaulitz, eu curto o Tokio Hotel também, mas os nomes deles não foram creditados à música em sua ficha técnica no cd físico, como está naquela foto que eles mandaram pra ela. Nem tinha como eu saber. :O Mas o nome do Jost está lá. Estranho não? Agora entendi o motivo de tanto barulho por parte dos fãs do TH. Vou fazer um update na informação! Obrigado mais uma vez!

      Excluir
  2. Finalmente saiu a resenha mais esperada do ano!!! *balança dos pompons*

    O Piece by Piece é aquele tipo de álbum que você pode ouvir direto sem ter vontade de pular música alguma. Todas são boas. Eu to muito orgulhosa da Kelly, por ela ter explorado e colocado pra fora todo esse vocal maravilhoso pra ninguém botar defeito. Pra mim, ela também é a melhor cantora, do tipo que dá até vontade de ouvir ela cantando lista de supermercado. Meu top 3 desse CD são Invincible, Piece by Piece e Bad reputation (aliás, aqui os vocais estão num nível que me surpreendeu. Gostaria de ouvir mais músicas nesse estilo). Acho que Piece by Piece vai ser o terceiro single e, se tiver um quarto, quero que seja I Had A Dream, pra entrar em alguma trilha sonora de filme indicado ao Oscar. PORQUE SIM.
    "[Someone] Uma música perfeita pra ouvir no término recente de um namoro. Ótima pedida pra curar corações machucados." Você quer dizer: uma música pra te fazer querer morrer de tanto chorar, né????? É o tipo de música que eu não pego pra ouvir toda hora, exatamente porque a Kelly sabe jogar a gente no chão só com a voz.
    Mal posso esperar pra ouvir esse CD ao vivo!
    Parabéns pela resenha, amigo! Você arrasou, como sempre! <3

    ResponderExcluir
  3. Cara...to chocado! Eu sou fã da Miss Kelly (é assim que eu a chamo) e estava aqui chorando por causa da música Piece by Piece. Entrei na internet a fim de buscar a historia da canção e me deparei com o seu blog! Sensacionais as resenhas que você fez. Apesar de ter chorado por outros motivos, Piece by Piece é realmente a Because of You 2.0. Essa mulher é demais! Ela só não ganha da minha Shakira, mas nem vou comprar as duas! Vou fazer de tudo para ir a algum show dela! Abraço e boa sorte com o blog! :)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Hey Davi, MUITO obrigado por ler! De verdade! Comentários como os seus que me dão forças pra continuar meu trabalho! Eu entendo o quanto Piece By Piece possa ser devastadora... A primeira vez que ouvi também chorei copiosamente sem parar! Hahahaha Kelly tem essa coisa de nos fazer sentir o que ela quer que a gente sinta, ainda mais quando você passou pelo mesmo que ela e se vê em suas palavras. E cara, a Shakira é DIVA PRA CARAMBA! Adoro ela também! Também tô no aguardo ansioso pra um show dela! E pra mim ela também não barra a Christina Perri HASUSAHSUA Mas isso é só a minha opinião ;) Muito, muito, muito obrigado por ler! Volte sempre que quiser!

      Excluir
    2. E desculpa levar uma vida pra responder seu comentário, tenho andado muito ocupado com as coisas do show da Christina, mas agora que ela já foi embora (</3) posso voltar ao normal! hahahaha Obrigado mais uma vez!

      Excluir
  4. Muito legal e bacana esses comentários de faixa por faixa!!! Sou fã da Kelly, amo todas as músicas dela e amei esse albúm... A minha preferida de todas é Stroger e Catch my Breath... Simplesmente amo!!!!

    ResponderExcluir